Cantor, de 34 anos, conta ainda que a beleza da namorada Mikaely Amorim o motiva a treinar mais para evitar comentários maldosos
Tierry é um homem assumidamente vaidoso. O cantor, de 34 anos, conta que tem uma rotina de cuidados, que inclui uso de protetor solar a aplicações de botox. “Sempre fui extremamente vaidoso. É bobagem esse preconceito de que o homem não pode se cuidar. Tem que se cuidar também”, conta.
“Virou uma rotina para mim, me cuidar. Vou à dermatologista, faço preenchimento no queixo para dar uma aumentada, um botox, de vez em quando, e uso protetor solar”, detalha.
A beleza da namorada Mikaely Amorim o motiva ainda mais a se cuidar. Tierry diz que procura estar à sua altura. “Eu não nasci com a sorte da Mi, minha namorada, que é muito bonita. Acho que a gente precisa se cuidar. Se alguém me pergunta, ‘você se acha bonito?’, eu respondo que sou um cara que se cuida. Entro no perfil da beleza excêntrica. Uma das coisas que me fez treinar foi o fato de às vezes eu ouvir a galera falar que a pessoa está com a gente por interesse… Tento equilibrar na questão física”, explica.
As atividades físicas diárias também vão além da preocupação com o físico. Tierry explica que faz academia diariamente e que isso o ajuda a controlar a ansiedade, gerada pela vida na estrada.
“É difícil manter uma vida saudável na estrada, mas a gente dá um jeito, leva marmita, pede para o produtor não trazer pão que não seja integral, doces e outras bobagens. A estrada traz muita ansiedade. A gente se preocupa se vai conseguir chegar no lugar, já que tem muitos perigos, se vai ter o público esperado, se o próximo disco vai dar certo… Tem também a ansiedade para voltar a ver a família, o filho e a namorada. Faço terapia e academia diariamente para controlar isso”, conta.
Além disso, Tierry aposta na evolução como homem e no romantismo. “Beleza passa e todo mundo envelhece. No final, o que conta é a admiração que a pessoa tem por você e isso vem muito mais do intelectual que da beleza. Sempre me preocupo em estar aprendendo e evoluindo. Também sou muito romântico”, diz.
Ele prepara para o próximo ano um disco de boleros, no qual pretende imprimir todo esse romantismo em músicas inéditas. “Vou lançar disco de boleros, gênero pelo qual sou apaixonado. O Luis Miguel é um grande ídolo, mas também me inspiro no Nelson Gonçalves e nos boleros feitos por Bruno e Marrone e Leonardo. Sempre quis fazer esse som porque, quero trazê-lo para a contemporaneidade e fazer com que as pessoas jovens que curtem meu som possam conhecer esse gênero”, reforça ele, que lança o novo trabalho após o Carnaval.